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Em Barajas, Madri

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Dez horas depois e estamos em Madri… detonados. Meus joelhos pedem banhos termais já, mas decidimos que vamos fazer isso amanhã, quando acordamos em Budapeste. Nosso vôo chegou às 11h em Madri (6h em São Paulo) e nossa conexão para Budapeste sai às 14h20.

Lili voltou a reforçar sua paixão pelos terminais T4 e T4S do aeroporto de Barajas, obra dos arquitetos Antonio Lamela e Richard Rogers, este último responsável (ao lado do italiano Renzo Piano) pelo incrível Centro Pompidou, em Paris. O projeto dos novos terminais de Barajas faturou o prêmio Stirling, em 2006. Fodão.

Na pressa de sair de casa acabamos esquecendo os guias de Barcelona e Londres, e também um guia de pronúncias, que iria quebrar um galho enorme no leste europeu. Lili aposta que vamos olhar o cardápio dos restaurantes e não entender nada. Tô achando que vou me alimentar de cerveja. Não tem como errar.

Já já, Budapeste

Ps. A passagem pela imigração foi sossegada com as questões de praxe: “o que você veio fazer” (“vacaciones”), “onde você vai ficar” (“Budapeste”) e “você tem a passagem de volta ai?” (“Tenho”). Um novo carimbo no passaporte e simbora povo.

Fotos da viagem:
http://www.flickr.com/photos/maccosta/
http://www.flickr.com/photos/lilianecallegari/

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