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Category — Downloads

“¡Estamos!” na Espanha

“¡Estamos! – Canções da Quarentena” ganhou uma bela resenha no site espanhol Zona de Obras. Você pode ouvir e baixar o disco aqui e ler a resenha no site espanhol aqui.

junho 22, 2020   No Comments

“¡Estamos!” no La Nacion

“¡Estamos! – Canções da Quarentena”, compilação com 21 artistas que o Scream & Yell lançou em abril, foi destaque no jornal argentino La Nacion. Conheça o álbum aqui.

maio 5, 2020   No Comments

Guia Prático do Vinho em PDF

A Sociedade da Mesa Clube de Vinhos liberou um Guia Prático do Vinho em PDF. Clique na imagem e salve o arquivo!

março 29, 2020   No Comments

Um tributo brasileiro ao Bikini Kill

“Considerada pioneira do movimento Riot Grrrl, a banda norte americana Bikini Kill comemora em 2018 os 25 anos do lançamento de ‘Pussy Whipped’, seu disco de estreia. Notório por letras com conteúdo feminista radical e performances incendiárias, o grupo acaba de ganhar uma coletânea brasileira que revisita o álbum. “Insubmissas – 25 anos de Pussy Whipped” tem assinatura do selo paulistano Hérnia de Discos e está disponível em todas as plataformas digitais. Você pode ouvi-lo ainda e baixa-lo no Bandcamp do selo

01) “Blood One”, Diablo Angel
02) “Alien She” – Lâmina
03) “Magnet” – Belicosa
04) “Speed Heart” – Bertha Lutz
05) “Lil’ Red” – Framboesas Radioativas
06) “Tell Me So” – Miêta
07) “Sugar” – In Venus
08 ) “Star Bellied Boy” – 3D
09) “Hamster Baby” (Ratoncito Bebito)– Bloody Mary Una Chica Gang
10) “Rebel Girl” – Charlotte Matou um Cara
11) “Star Fish” – Trash no Star
12) “For Tammy Rae” – Readymades

fevereiro 20, 2018   No Comments

Download: 125 catálogos do CCBB

Responsável por diversas mostras bacanas, o Centro Cultural Banco do Brasil também produz excelentes catálogos para essas mostras, que muitas vezes vão além do material apresentado na instituição, e servem como guia para a obra do artista em questão, mesmo que você não tenha acompanhado a mostra. 125 destes catálogos estão disponíveis para download gratuito e trazem um vasto material imperdível de artes, cinema, arquitetura e muito mais.

Entre os volumes disponibilizados pelo CCBB estão catálogos sobre a mostra Alfred Hitchcock, um calhamaço de 416 páginas que pode funcionar como um excelente guia para neófitos na obra do mestre do suspense. O mesmo pode ser dito dos volumes sobre Quentin Tarantino (com textos e análises de cada filme do diretor), Escher, Kandinski, Jean Luc Godard, Ingmar Bergman, Jean Renoir, Ennio Morricone, Impressionismo, Iberê Camargo, Castelo Ra-Tim-Bum, Mondrian, Francis Ford Coppola, o movimento Dogama 95 e mais.

Divirta-se:

https://ccbb.com.br/programacao-digital/acervo-digital/

fevereiro 16, 2018   No Comments

Download: As Lembranças São Escolhas

10 anos atrás eu tinha menos cabelos brancos, nunca tinha saído da América do Sul, gostava mais de cachaça do que de cerveja. era editor de capa de um grande portal e tinha uma coluna sobre cultura pop chamada Revoluttion (com dois T mesmo) no iG. E foi lá que eu cravei num dia de janeiro de 2007: “Terminal Guadalupe é o futuro do rock nacional”. Se você conheceu o TG, provavelmente sabe o que eu queria dizer quando escrevi sobre o álbum “A Marcha dos Invisíveis”. Se não conhece, bem, é porque o futuro muitas vezes não é como a gente espera (mas sempre há tempo: baixe o disco da Lorena Foi Embora mais os EPs “Delação Premiada” e “O Tempo Vai Me Perdoar” aqui e três discos oficiais do TG aqui).

O Terminal Guadalupe foi uma banda formada pelo músico e jornalista Dary Jr. em Curitiba em 2003, nascida da trilha sonora de um documentário chamado “Burocracia Romântica”. Depois, já com formação de banda, que incluía o guitarrista Allan Yokohama, o baterista Fabiano Ferronato e o baixista Rubens K, vieram “Vc Vai Perder o Chão” (2003), o EP “Delação Premiada” (2005), “A Marcha dos Invisíveis” (2007), os discos ao vivo “Ao Vivo na Mundo Livre FM” e “Como Despontar Para o Anonimato” (2008) e os EPs “O Tempo vai me Perdoar” (2008) e “O Explorador de Telhados” (2010).

A força do Terminal Guadalupe residia no encontro da poesia verborrágica e politizada de Dary com a musicalidade pop rock and roll grunge de Allan, e o encontro destes dois músicos rendeu um número surpreendente de boas canções, que encontraram um público pequeno, mas fiel, até a banda se separar. No álbum que o Scream & Yell lança hoje, “As Lembranças São Escolhas” (download gratuito aqui), Bruno Capelas descreve: “Dary foi o equivalente mais próximo que eu tive de um Renato Russo – um letrista e vocalista versátil, capaz de me fazer xingar o mensalão (escolha o partido, não importa) ou a Igreja Católica e me apaixonar na mesma medida”. É isso.

10 anos depois, “A Marcha dos Invisíveis” continua sendo um grande disco que, inclusive, antecipava boa parte da crise política que colocaria o país pós-golpe (e o mundo) num limbo próximo a um Black Lodge real (David Lynch estava certo sobre a maldade humana). “A bandeira norte-americana em chamas / A mentira tropical na lixeira / A coleção de inverno do tucanato / E as roupas íntimas dos neopetistas”, enumerava Dary na letra da canção que fechava o disco, “Praça de Alimentação”, e simbolizava um raro aceno politizado num mundo pop nacional que estava mais interessado no próprio umbigo. Deu no que deu.

Como observou Bruno Capelas, “espero que este ‘As Lembranças São Escolhas’ tenha o mesmo efeito sobre seus ouvintes do que teve em mim – a vontade de ouvir não só o disco, mas também ir atrás das canções originais e (re)descobrir músicas que ficaram perdidas no tempo”. É bom ouvir essas canções novamente. Entre as 100 músicas que mais ouvi nos últimos 11 anos, segundo computo da minha LastFm, “De Turim a Acapulco” é a 8ª, “El Pueblo No Se Vá” é a 14ª e “O Segundo Passo” é a 80ª (entre mais de 76 mil canções ouvidas). O futuro é o segundo seguinte. O futuro é agora.

agosto 9, 2017   3 Comments

Download: Scream & Yell 06 (Março 2000)

E chegamos à última edição do fanzine Scream & Yell. Haverá ainda um terceiro informativo, que sairia alguns meses depois, mas essa edição número 6 é a última completa em formato fanzine, com 28 páginas e acabamento profissional. Na época, eu trabalhava na Pró-Reitoria de Extensão da Universidade de Taubaté (num concurso interno ocorrido no final de 1998, passei de auxiliar de biblioteca para secretário, e fui transferido da Faculdade de Direito para a Pró-Reitoria da Unitau), e o tempo estava mais sossegado (eu trabalhava manhã e noite no Direito e na Pró-Reitoria acabei voltando ao horário de 8h às 17h). Eu passava madrugadas lendo os fanzines que recebia e respondendo e enviando fanzines Scream & Yell para o Brasil. Nesse período, o fanzine já tinha alguns admiradores daqueles que querem fazer algo para ajudar, e foi uma turma de amigos que trabalhava em uma editora que decidiu, na hora de folga, imprimir nada menos que 1000 exemplares do Scream & Yell 6. Editei tudo no Page Maker num computador conectado à rede da editora, e dali mandei para a impressão – era daquelas impressoras que tomavam uma sala inteira. Não à toa, foi a melhor impressão de todas as edições que fizemos. Nesta despedida escrevo de Salman Rushdie (que eu estava viciado na época), Dulce Quental (uma cantora que adoro e que tempos depois seria colunista do Scream & Yell online) e Wilco (um faixa a faixa sobre “Summerteeth”). Alexandre escreveu sobre Jerry Lee Lewis, Wander Wildner, Goiânia Noise e o ano do pop movies. Aqui também realizo o sonho de ter um texto inédito do amigo André Takeda publicado (“Disco 2000”) e a sessão Matérias Antológicas destaca Álvaro Pereira Jr. Mas há mais, muito mais: futebol, truco, Trainspotting, “Dogma” (o filme de Kevin Smith), os grandes discos de 1999, a clássica “Teoria de Alison”, fitas demo, ombudsman e outras cositas. Assimilada as aulas de Marcelo Orozco, a edição é mais limpa e não tento colocar 3 mil toques onde cabem 2 mil (como fiz na edição 5). É uma despedida digna… antes de entrarmos na era online. Mas não acabou, ainda há um informativo a ser recuperado. Como padrão, no arquivo que você irá baixar há duas versões: uma em PDF para ser lida em desktop, celular e tablet, com o formato das páginas sequencial; e outra em JPG formatada para impressão (ou seja, com as páginas combinadas para serem montadas no formato revista. É simples: você imprime a 6_01 na frente e a 6_02 no verso do A4; a 6_03 na frente e a 6_04 no verso A4; e assim por diante. Depois junta tudo na sequencia (1, 2, 3, 4) e dobra, grampeia no meio e você tem um fanzine). Divirta-se.

BAIXE AQUI O SCREAM & YELL – FANZINE 6

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julho 24, 2017   No Comments

Download: Scream & Yell 5.5 (Janeiro 2000)

Entre o lançamento da edição 5, em agosto de 1999, e a 6, em março de 2000, aconteceu muita coisa, incluindo uma mudança de século (hehe). Comecei a vir de Taubaté para São Paulo com uma frequência próxima da dos anos 80, conhecendo novas pessoas, redações de jornais, participando de encontros e debates de fanzineiros, vendo shows e peças de teatro, entre outras coisas. Isso deveria render mais material para o Scream & Yell, mas havia um problema prático na época: eu não tinha computador em casa. Todos os fanzines Scream & Yell foram feitos em horas livres do trampo e, até o quatro, diagramados pela Karina. A partir do 5, que editei sozinho nos computadores da faculdade, assumi a bronca de tocar o projeto, e esse segundo informativo só saiu graças ao querido (e desde aquela época, um grande agitador cultural) Mauricio Gouveia, hoje capo do Sebo Baratos da Ribeiro, no Rio, que me deixou edita-lo na sua casa. Semelhante ao Informativo Scream & Yell 1, essa versão número 2 traz informações sobre bootlegs, demo tapes, fanzines (Poneifax, do Gustavo “Walverdes” Mini e André “Clube dos Corações Solitários” Takeda é um dos meus favoritos desde sempre) filmes e livros (eu estava viciado em “O Chão Que Ela Pisa”, do Salman Rushdie). Foi um respiro antes da última (e mais caprichada) edição do fanzine, tema de um próximo post. Baixe o 5.5 abaixo.

BAIXE AQUI O SCREAM & YELL – FANZINE 5.5

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junho 23, 2017   No Comments

Download: Scream & Yell 05 (Agosto 1999)

Na quinta edição impressa do Scream & Yell, o bla bla bla em torno da gente (ou o “sucesso” – risos) naqueles dias de alta circulação de fanzines via correio subiu a cabeça, e saltamos de uma edição de 12 páginas em junho para uma de 28 em agosto! É nessa edição que, após meses de aulas com a Karina, assumo a diagramação do fanzine sozinho, o que me valeu um puxão de orelhas do conselheiro Crispiano do Scream & Yell, o grande jornalista Marcelo Orozco: “Você precisa aprender a editar, a cortar o texto. Não adianta espremer 3 mil toques em uma página que cabe 2 mil. Fica ruim de ler”, ele observou em conversas posteriores, tanto quanto deu dicas da posição das fotos nas páginas. Ou seja, já ficou claro que esse é o nosso “Be Here Now” (haha), o nosso “disco exagerado”, que reflete o momento de paixão pela cena fanzineira no país (na abertura replicamos o texto “Zine-se” publicado no zine Dr. Sexta-Feira, do Wener Mart). Da minha parte declaro a minha paixão pelos livros de Marcelo Rubens Paiva (colocando “Ua Brari” num pedestal), faço um diário de bordo das férias com 10 dias em Porto Alegre e três em Bauru, publico uma das minhas primeiras entrevistas (com o Ira!, no backstage de um show em Taubaté), escrevo da demo tape do Blemish e do (hoje) clássico “Deserters Song”, do Mercury Rev. Há mais, muito mais: de textos românticos da Flávia Ballvé (“Currículo de Coração”) e Miguel F. Luna (“Apaixonar-se ou Não? Eis a Questão”) até pensatas (“A Evolução Musical”, de Oswaldo Lima Júnior; “A falência do ensino médio e a crise do rock nacional”, de Omar Godoy; “Futebol Mercante”, de Ricardo Botta; “A vida vale a pena”, por Racer X) e provocações bestas. Na seção Três Discos, Giselle Fleury lança luz sobre a bela obra de Tori Amos; Alexandre escreve sobre o cinema de Kevin Smith e sobre novas bandas (Just e Feedback Club). A matéria antológica desta edição é de, veja você, Marcelo Orozco (valeu pela aula, xará) e é aqui que estreia nosso ombudsman, Fidel Castro. Na seção “O Que Você Está Ouvindo no Momento?”, ou seja, no meio de 1999, participam Lúcio Ribeiro, Alvaro Pereira Junior, Rodrigo Lariu, Miranda, Wander Wildner e Humberto Gessinger, entre outros. Como padrão, no arquivo que você irá baixar há duas versões: uma em PDF para ser lida em desktop, celular e tablet, com o formato das páginas sequencial; e outra em JPG formatada para impressão (ou seja, com as páginas combinadas para serem montadas no formato revista. É simples: você imprime a 5_01 na frente e a 5_02 no verso do A4; a 5_03 na frente e a 5_04 no verso A4; e assim por diante. Depois junta tudo na sequencia (1, 2, 3, 4) e dobra, grampeia no meio e você tem um fanzine). Divirta-se.

BAIXE AQUI O SCREAM & YELL – FANZINE 05

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junho 1, 2017   No Comments

Download: Scream & Yell 4.5 (Julho 1999)

Assim que terminamos a edição 4, romântica, do fanzine Scream & Yell impresso, notamos que um monte de coisas que a gente queria falar não cabia na temática daquela edição, e que a próxima iria demorar alguns meses. Dai, inspirado por uma edição de bolso do fanzine Bola Gato, que o Byra Dorneles, do zine Freak Out, me mandou junto com a versão pocket do dele, decidi fazer uma versão semelhante do Scream & Yell, um informativo em formato A4, frente e verso, com dicas de discos, fanzines, poemas e tudo mais que coubesse naquela página em branco. O custo seria baixo e daria para manter o nome Scream & Yell em evidência até a próxima edição do fanzine ser finalizada. Desta forma nasceu o Informativo Scream & Yell, que saiu como Informativo º1, mas aqui entra na cronologia como 4.5, ok. Dicas de CDs do Belle and Sebastian (um bootleg incrível que unia os singles deles e era vendido na Velvet CDs muito antes da coletânea) e da Divine, demos do Pancake, do Moonrise e do Fishlips, declaração de amor ao fanzine SSP-Go, do gênio Mauricio Motta, e também ao Imaginary Friends, Carniça, Cool Mess e Tupanzine. No “o que está rolando no som”, Wilco, Brian Wilson, Cinerama e Gin Blossoms. Baixe no link abaixo.

BAIXE AQUI O SCREAM & YELL – FANZINE 4.5

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maio 26, 2017   No Comments