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Posts from — maio 2012

Rio de Janeiro -> Amsterdã

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Textos e fotos: Marcelo Costa

“Tem internet wi-fi aqui”, pergunto no setor de informações do aeroporto Galeão, no Rio. “É free, mas só na sala de embarque. Você precisa do número do seu e-ticket”, diz a atendente. São quase 18h e tenho 40 minutos para fazer a minha declaração de imposto de renda (sim, atrasada). Na sala de embarque, tento de todas as formas logar no site da Infraero com o número do meu e-ticket, do meu passaporte, minha data de aniversário, as dezenas de Lost, sem sucesso. Desisto e no fim das contas pago R$ 9 por duas horas. Funciona, e rápido.

Enquanto estou ali, lançando números na declaração (ano passado declarei no primeiro dia, e não recebi até hoje: dados desencontrados no relatório, coisa de… R$ 10), uma loirinha pergunta do “wi-fi free”. Ela é loirinha, está com mais três amigas, e parece canadense. “Tem, mas não consegui logar”, digo. “Estou usando a internet paga”, aviso. Ainda assim passamos uns bons cinco minutos tentando logar no celular dela, sem sucesso. Ela agradece, em inglês, e desembesta a falar com as amigas, em alemão. Canadense? Wi-fi Free? Bem, como diz a hastag: #querovernacopa.

Existem poucas coisas no mundo mais cansativas que uma viagem Brasil / Europa. No meu caso é um pouquinho mais desagradável, pois a pressão da altitude castiga meus joelhos, que passam mais de 10 horas latejando, uma tortura com final feliz, afinal, a viagem, o roteiro, a experiência como um todo compensa, mas ainda assim é uma tortura. É o preço (ainda bem que nunca desejei ser astronauta, piloto de avião e/ou nem sou Donald Trump, que deve voar cinco vezes por semana).

Nunca tinha viajado de KLM (no computo pessoal, três vezes de Iberia, que é ok – e tem Mahou, uma bela cerveja madrilena – uma de Air France e uma de Lan Chile), e fiquei bem satisfeito. Os bancos me pareceram mais espaçosos, e no fim das contas, numa viagem tão longa quanto esta, espaço para esticar as pernas é bastante desejável. A comida é aquela coisa (a da Air France me pareceu melhor) e a cerveja é Heineken (o vinho é chileno). Já que estamos aqui, bora.

A seleção de filmes da programação está bem boa, com alguns títulos recentes que perdi no cinema (o que me faz deixar Mad Men S05E10 na reserva, até para economizar a bateria do lap), e fico entre “Albert Nobs” e “Jovens Adultos”. Opto pelo do Jason Reitman, com roteiro da Diablo Cody, que parece ter ser sido ignorada pelas garotas populares na época do colégio, e decidiu descontar tudo agora com um filme afiado e deliciosamente cínico (uma porrada com luva de pelica).

E por mais que o personagem principal seja uma babaca que vira e mexe encontramos aqui e ali (não só em Minneapolis, qualquer cidade tem bons exemplares da espécime), não deixa de ser tocante ver Charlize Theron voltando a fita K7 no carro, deixando a microfonia invadir o ambiente, e cantar “The Concept”, do Teenage Fanclub (não bate as cenas dela em “Celebridades“, de Woody Allen, mas é… especial). Jason Reitman e Diablo Cody conseguem sustentar seu retrato perverso de líderes de cheerleaders e não cedem até o final – brilhante.

Agora, Amsterdã. A conexão para Londres foi cancelada, e encaixaram os “brasileiros” num voo das 15h (o original era 13h25). Quero ver na Copa. Ops. O bom foi que a folguinha permitiu conhecer essa Tiger abaixo (uma lager fraquinha, fraquinha) e corrigir logo na sequencia com um pint de Palm direto da torneira. Wi-fi free em Amsterdã funciona. Por uma hora, mas funciona. Agora a gente se vê em Londres.

Ps. Desculpa as fotos do celular
Ps2. Trouxe a Rebel XTI da Lili pra viagem. Vou aprender na marra
Ps3. Tocando Coldplay no bar do aeroporto…

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maio 23, 2012   No Comments

Caleidoscópicas, de Dulce Quental

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Entre 2005 e 2008, Dulce Quental assinou no Scream & Yell mais de 40 textos abrigados sobre o chapéu “Caleidoscópicas”. Depois a coluna virou blog no iG, e ela seguiu seu caminho pelas ruas da internet. Boa parte dessas colunas (e algumas extras) estão presentes no livro que ela lança agora, cujo prefácio assino orgulhoso. O livro pode ser encomendado com Dulce via Facebook. E, nesta semana, pode ser adquirido pessoalmente por quem for assistir ao bate papo com ela na V Jornada Internacional de Mulheres Escritoras”: Dulce Quental palestra no dia 23/05 com o tema “A Voz do Autor” no auditório do Sesc Consolação e depois no dia 25/05 em São José do Rio Preto . Como estarei no Velho Mundo, compareçam e deem um abraço nela por mim! : D

maio 20, 2012   No Comments

Bélgica: três cervejas da Rochefort

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No século 19, a cidadezinha de Rochefort, na província belga de Namur, era um resort. Hoje, com aproximadamente 12 mil habitantes, Rochefort é a casa da Abadia de Notre-Dame de Saint-Rémy, fundada no século 13 por monges Cistercienses da Estrita Observância, famosos por sua vida espiritual e também por seus doces e por sua cerveja, que começou a ser produzida em 1595. Há cerca de 20 monges residentes no mosteiro, que guardam o processo de fabricação de cerveja a sete chaves. Com razão…

A Rochefort 6 é a de tampa vermelha e “apenas” 7,5% de graduação alcoólica. A cacetada de álcool marca presença no conjunto, mas não inibe os sentidos. O aroma é levemente picante e caramelado (com algo ainda de castanha). No paladar, o álcool se apresenta incrivelmente de forma tímida (o que pode derrubar muito bebedor metido a corajoso) com lúpulo e malte caramelado formando um conjunto interessante, mas não tão complexo. A 6, na verdade, serve mais como degrau para as versões 8 e 10. Ainda assim, uma bela cerveja.

A da tampinha verde é a Rochefort 8, uma versão turbinada da 6: no aroma, o mesmo picante e o mesmo caramelado, mas mais intenso: o álcool (que aqui chegam a 9,2%) marca presença envolto numa nuvem de melaço, chocolate, nozes, maça e frutas cítricas. O paladar segue a risca a complexidade de notas que o aroma explora com o álcool tocando delicadamente o céu da boca e marcando o gole até o fim. Daquelas cervejas que vão além… uma verdadeira experiência alcoólica. Simplesmente perfeita (e mais balanceada que a outras duas irmãs).

A terceira Rochefort é a 10 (tampa azul), com 11,3% de graduação alcoólica. Isso mesmo: 11,3%, mas não se preocupe: o álcool não atrapalha o conjunto. Ele está ali, intenso no aroma, mas são facilmente perceptíveis notas de caramelo, chocolate, ameixa, madeira e um picante que remete a pimenta do reino. No paladar, o primeiro toque deixa uma marca licorosa e um rastro de álcool que gruda no céu da boca e marca até o fim da garganta. Depois a gente acostuma, e tudo desce de forma suave, adocicada. Uma belíssima cerveja que, infelizmente, não se recomenda beber três seguidas (risos), mas deleitar-se com uma por vez.

Trazidas ao Brasil pela Casa da Cerveja, as Rochefort são… caríssimas. No entanto, ela anda aparecendo, ao menos em São Paulo, em vários empórios por preços entre R$ 8 e R$ 11. Seus preços normais, no entanto, transitam entre R$ 17 e R$ 25 a garrafa de 330 ml, e uma das vantagens dessa belga é que ela pode ser armazenada por até cinco anos (a validade desse trio acima era 27/07/2016!), mantendo a qualidade. A água para as cervejas é extraída de um poço situado no interior dos muros do mosteiro e os monges capricham na receita. É outro nível de cerveja, ou como diz um hastag que circula por ai, #cervejadeverdade.

Trappistes Rochefort 6
– Produto: Belgian Dubbel
– Nacionalidade: Bélgica
– Graduação alcoólica: 7,5%
– Nota: 3,94/5

Trappistes Rochefort 8
– Produto: Belgian Dark Strong Ale
– Nacionalidade: Bélgica
– Graduação alcoólica: 9,2%
– Nota: 4.77/5

Trappistes Rochefort 10
– Produto: Belgian Dark Strong Ale
– Nacionalidade: Bélgica
– Graduação alcoólica: 11,3%
– Nota: 4,67/5

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Leia também:
– Top 1000 Cervejas, por Marcelo Costa (aqui)
– Leia sobre várias outras cervejas aqui

maio 20, 2012   No Comments

Último detalhes da viagem

Na terça à noite embarco do Rio de Janeiro para Londres, com escala em Amsterdã (KLM). Faltam dois dias e meio e acho que 90% dos detalhes estão fechados. Falta ainda comprar os tickets para o Afghan Whigs em Amsterdã (está dificil!), aguardar as respostas dos hostels em Veneza e trocar uma passagem Madri/Barcelona por uma Barcelona/Veneza. E ainda tenho que cadastrar o ingresso que está sobrando do ATP em Londres em um site de vendas (e ai, não quer comprar não? – risos). Já comecei a separar umas peças de roupa. Amanhã já quero fazer um teste do que levar. Europa, tamo chegando.

maio 19, 2012   No Comments

Quatro cervejas da Way e uma Diabólica

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A Way Beer é uma micro cervejaria artesanal localizada em Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, que surgiu em 2010 e já arrebatou alguns prêmios. Em abril de 2011, por exemplo, a Way American Pale Ale foi eleita a melhor Pale Ale no 1º Prêmio Maxim de Cervejas Brasileiras. Além dela, a Way fabrica outros quatro títulos: Amburana Lager, Cream Porter, American Lager, Irish Red Ale. Nascida em 2009, a famosa (em Curitiba) Diabólica 6,66% completa a escalação paranaense honrando o lema “rock your taste”. Vale muito encarar.

Começando pela campeã, Way American Pale Ale tem aroma floral e frutado com notas marcantes de lúpulo (que remetem a caramelo e também guaraná). Cheirosíssima. O paladar não é tão complexo quanto o aroma, mas ainda assim é bastante agradável com o lúpulo pressionando os adversários no campo de ataque. O malte até tenta algo no começo, mas logo é vencido pelas doses carregadas de lúpulo, que marcam com força essa cerveja. O final é de um amargor suave, mas constante que vai do céu da boca até a garganta. Excelente.

Assim como a Pale Ale, a versão Premium Lager da casa paranaense chama a atenção já no aroma, uma união de notas malte de caramelo e mel que surpreende e encanta ao abrir a garrafa. No paladar, o lúpulo parece ter saído para dar uma volta (de mãos dadas com a Pale Ale) deixando todo o território para o malte, que capricha no dulçor e na leveza, que seguem até o final. Uma bela Premium Lager nacional (que pode conquistar bebedores de boteco), suave e refrescante.

A Red Ale da Way acaba ficando em segundo plano no catálogo da casa, escondida sob a sombra do brilho da versão American Pale Ale. O caramelo dá as caras com vontade no aroma, e marca presença forte também no paladar, chegando até a sugerir melaço (com álcool marcando presença de forma discreta). É uma versão personal e mais domesticada das Red Ale tradicionais, que pode desapontar quem esperava uma cerveja mais robusta, e encontra uma cerveja mais terna no copo.

Assim que a tampa deixa a boca da garrafa da Way Cream Porter, o aroma característico da casa paranaense se faz presente, mostrando a personalidade da cervejaria (que tem muita relação com o uso caprichado do malte). E são eles, os maltes de caramelo tostados que remetem a café e chocolate amargo no aroma. O sabor segue a risca as notas flagradas pelo nariz mostrando que a Way fez uma bela homenagem às Porters tradicionais nessa versão bastante fiel ao estilo.

Para fechar, uma cerveja infernal famosíssima em Curitiba, a Diabólica 6.66 (de gradução alcoólica simbólica), uma IPA de responsa como manda o figurino. No aroma, os sete tipos de maltes que a receita promete fazem o serviço e brigam tapa a tapa com o lúpulo (principal estrela das indian pale ales), terminando no empate. No paladar, o lúpulo sai vencedor, mas ainda assim o amargor acentuado é comportado e bem temperado com o adocicado do caramelo do malte resultando em uma das melhores IPAs nacionais. Como o diabo gosta.

As cinco cervejas acima (faltou a Amburana Lager) podem ser encontradas com facilidade em bares especializados de Curitiba. Para outros Estados recomendo o Clube do Malte, onde essas belezinhas foram adquiridas entre R$ 8 e R$ 11. Vale citar ainda o tour que a Way oferece aos curiosos e fãs de cerveja: em abril, a cervejaria passou a abrir a fábrica (Rua Pérola, 331, Pinhais – Paraná) para visitas aos sábados e inaugurou uma sala de degustação para promover a cultura cervejeira (mais infos aqui). Se estiver de bobeira em Curitiba, recomendo: http://www.waybeer.com.br/

Way American Pale Ale
– Produto: American Pale Ale
– Nacionalidade: Brasil
– Graduação alcoólica: 5,2%
– Nota: 3,84/5

Way Premium Lager
– Produto: Premium American Lager
– Nacionalidade: Brasil
– Graduação alcoólica: 5,3%
– Nota: 3,33/5

Way Irish Red Ale
– Produto: Irish Red Ale
– Nacionalidade: Brasil
– Graduação alcoólica: 5%
– Nota: 2,81/5

Way Cream Porter
– Produto: Porter
– Nacionalidade: Brasil
– Graduação alcoólica: 5,6%
– Nota: 3,12/5

Diabólica 6,66%
– Produto: IPA
– Nacionalidade: Brasil
– Graduação alcoólica: 6,66%
– Nota: 3,66/5

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Leia também:
– Top 100 Cervejas, por Marcelo Costa (aqui)
– Leia sobre várias outras cervejas aqui

 

maio 17, 2012   No Comments

Cinco fotos: Pisa

Clique na imagem se quiser vê-la maior

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Nas margens do Rio Arno

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Detalhe de Torre

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Per Le Lettere

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No topo da Torre

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A pequenez do homem

Faltou uma foto da Torre de Pisa inteira, né. Ok, está aqui. Também gosto desta, desta e desta aqui também

Leia também:
– O rádio acaba de avisar: 35 graus na Itália (aqui)

Veja mais imagens de cidades no link “cinco fotos” (aqui)

maio 17, 2012   No Comments

Europa 2012: roteiro fechado!

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Acho que nunca fechei um roteiro tão em cima da hora, mas agora foi: bora ver Afghan Whigs no Paradiso, em Amsterdã. Ainda não consegui comprar o ingresso: a Ticketmaster holandesa não aceita cartões sul-americanos, então vou ter que ligar à noite pra lá e garantir os tickets.

Na verdade, estou comprando a possibilidade de ver Lee Ranaldo, que toca praticamente no mesmo horário do grupo de Greg Dulli no Primavera Sound. E, de quebra, ainda ganho o show do Guitar Wolf, que tocará em outra “sala” do Paradiso na mesma noite que o Afghan Whigs.

Depois, nada de pirações: dois dias e meio em Veneza, esfriando a cabeça e descansando as pernas em uma das minhas cidades preferidas no mundo (antes que alguém pergunte, o ranking pessoal ainda elenca Amsterdã, Cork, Paris, Praga, e Santorini). Ainda faltam alguns detalhes, mas o roteiro será esse:

22/05 – Rio de Janeiro / Amsterdã / Londres
23/05 – Londres – The Zombies
24/05 – Londres – Elvis Costello (Royal Albert Hall)
25/05 – Londres – I’ll Be Your Mirror
26/05 – Londres – I’ll Be Your Mirror
27/05 – Londres – I’ll Be Your Mirror
28/05 – Londres – Big Star
29/05 – Barcelona
30/05 – Barcelona – Primavera Sound
31/05 – Barcelona – Primavera Sound
01/06 – Barcelona – Primavera Sound
02/06 – Barcelona – Primavera Sound
03/06 – Barcelona – Primavera Sound
04/06 – Paris
05/06 – Paris – Guns ‘n Roses
06/06 – Luxemburgo – Lou Reed
07/06 – Cork
08/06 – Cork – Tom Petty
09/06 – Barcelona – Stone Roses
10/06 – Trieste
11/06 – Trieste, Bruce Springsteen
12/06 – Amsterdã, Afghan Whigs e Guitar Wolf
13/06 – Amsterdã
14/06 – Veneza
15/06 – Veneza
16/06 – Veneza – Rio de Janeiro

maio 14, 2012   No Comments

Os horários do Primavera Sound 2012

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Saíram os horários do Primavera Sound, que acontece de 31 de maio a 02 de julho em Barcelona (com o dia 30/05 e o dia 03/06 abertos ao público), momento dramático em que você percebe que alguns daqueles shows que você queria muito ver serão no mesmo horário. Veja aqui a grade completa e, abaixo, o que “pretendo” ver (e perder).

Dia 1 – 31 de Maio – Quinta-Feira
– Linda Martini (18h00)
– Archers Of Loaf (19h30)
– Afghan Whigs (20h40) *
– Death Cab For Cutie (21:45) **
– Wilco (23h) ***
– The XX (00h45) ****
– Franz Ferdinand (01h45) – começo
– Spiritualized (02h15)

* Perderei Lee Ranaldo (20h45) e Field Music (20h30)
** White Denim (21h45), Mazzy Star (21h50) e Mudhoney (22h)
*** bye bye Beirut (23h15)
**** Queria muito ver Refused (00h30)

Dia 2 – 01 de junho – Sexta-Feira
– Laura Marling (17h15)
– Jeff Mangum (18h30)
– Girls (20:15) *
– Big Star’s Third (21:45) – 15 minutos e só
– The Cure (22h10) ** – 40 minutos e só
– Napalm Death (23h) ***
– Codeine (00h45) ****
– The Rapture (02h) *****

* Era Rufus Wainwright (19h50) e Marianne Faithfull (20h00)
** Bye bye Melvins (21h45) e The War On Drugs (21h45)
*** Perderei Wavves (23h15) e Dirty Three (23h15)
**** Era a chance de M83 (00h45) e The Drums (00h50)
***** Espero pegar o finalzinho do Death In Vegas (02h15)

Dia 03 – 02 de junho – sábado
– Jeff Mangum (19h) *
– Atlas Sound (20h45) **
– The Olivia Tremor Control (21h45)
– Saint Etienne ou Shellac (23h)
– Wild Beasts ou The Weeknd (00h30) ou Yo La Tengo (00h45)
– Justice live (01h45)
– Neon Indian (03h10)

* Bye Veronica Falls (19h)
** Era uma vez Kings Of Convenience (20h30)
*** :/ Beach House (21h45) e Real Estate (22:00)

Ps. No dia 30/05, quarta-feira, ainda haverá shows gratuitos ao ar livre com Black Lips, The Walkmen e The Wedding Present. Eno domingo, 04/06, também gratuitos, Richard Hawley e Yann Tiersen

Leia também:
– Entrevista: Alberto Guijarro, diretor do Primavera Sound (aqui)
– Balanço do Primavera Sound 2010, por Marcelo Costa (aqui)
– Balanço do Primavera Sound 2011, por Marcelo Costa (aqui)

maio 11, 2012   No Comments

Afghan Whigs, Paradiso, Amsterdã

Greg Dulli e seus comparsas baixam no Paradiso, a velha igreja que se transformou em local de shows em Amsterdã, no dia 12 de junho. Na teoria, perfeito: o preço dos voos de Veneza para Amsterdã são beeem em conta, o Paradiso é um local sensacional, Amsterdã é especial e seria o único show só deles em toda a viagem (tanto no Ill be Your Mirror quanto no Primavera Sound o show deve ser menor e naquele esquema festival). O coração diz “vai”. A razão diz “desencana”. Dúvidas…

maio 10, 2012   No Comments

Alta Fidelidade

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Leia também:
– Sebos e lojas bacanas de CDs e DVDs em SP (aqui)
– Onde comprar CDs e vinis em cidades da Europa (aqui)
– Comprando vinis com Robert Crumb (aqui)
– Onde comprar CDs em Buenos Aires (aqui)
– Lojas bacanas de CDs e vinis em Nova York e Chicago (aqui)
– Sete lojas de CDs e vinis na Europa (aqui)

maio 10, 2012   No Comments