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Clarice Lispector na New Yorker

Na New Yorker, destaque para a tradução da entrevista perdida de Clarice Lispector, concedida ao jornalista Júlio Lerner pouco antes de morrer, e exibida, a pedido da escritora, somente após sua morte.

“Desde sua morte em 1977, Clarice tornou-se mais do que uma grande escritora, atraindo leitores e estudiosos. No Brasil, ela é uma igreja. Ela aparece em sessões espíritas e ocasionalmente reencarna: sei disso porque suas reencarnações às vezes me procuram no Instagram”.

“Clarice – tamanha é sua fama no Brasil que, como presidentes e craques do futebol, ela sempre é chamada por um só nome – fala de si e de sua escrita. No entanto, o que ela diz causa menos impressão do que sua aparência e como ela soa. Sente-se que ela está no fim: que ela está, de fato, falando de seu túmulo. Vê-la nesse estado é como assistir a uma catedral em chamas ou a um grande navio sendo destruído.” Leia aqui em inglês.

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