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Prata da Casa #4: Coutto Orchestra

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A quarta noite do Prata da Casa 2014 recebeu uma micro big band que fez bonito no palco da Choperia do Sesc Pompeia. De Aracaju para o mundo, a Coutto OrchestradeCabeça é um quarteto musical que convida o espectador a dança, e no Prata da Casa não foi diferente: tendo uma batida eletrônica comandada via computador como guia, Alisson Coutto (voz, trombone, controladoras e banjo), Vinicius Bigjohn (acordeom, percussão e voz), Rafael Ramos (Baixo e piano) e Fabinho Espinhasso (bateria) colocaram todos os presentes para dançar canções que namoravam o forró, flertavam com a cumbia e piscavam o olho para o tango.

Antes de apresentar “Ladeira”, faixa que abre o excelente álbum “eletro FUN farra” (disponível para download gratuito no site oficial), Alisson Coutto fez questão de apresentar: “A voz (sampleada) dessa canção é de Dona Regina da Mussuca de Baixo. Mussuca é um povoado do município de Laranjeiras (Leste sergipano) e Dona Regina já cantava com a gente há muito tempo, mas só descobrirmos que era ela pouco antes de gravar o disco”. Um dos momentos mais líricos da noite aconteceu quando Alisson convocou Aragão, da banda sergipana NaurÊa, para participar da versão da Coutto Orchestra de “Dorival Caymmi”, canção da NaurÊa. O belíssimo momento está registrado no segundo vídeo abaixo. Grande noite.

As fotos são de Liliane Callegari (mais aqui). Abaixo, dois vídeos.

Mais sobre o Prata da Casa

junho 6, 2014   No Comments

Europa 2014: 3º rascunho de viagem

Chega a ser engraçado como um roteiro de viagem muda de um dia para o outro, e sempre reforço que planejar a viagem é parte divertida da viagem. Após ter cortado o festival Pukkelpop do roteiro, o amigo Chacal, amplo conhecedor de festivais na Europa, botou pilha: “E o Lowlands?”. Fui olhar o line-up e ele está bacana, mas nada que me fizesse criar coragem além de… Portishead. Fui então olhar o site do Portishead e ver onde mais eles tocariam e descobri o La Route Du Rock, em Saint Malo, uma cidadezinha do século I, na Bretanha francesa. Como o voo de volta é de Paris e o line-up do dia ainda conta com Liars, que eu nunca vi ao vivo, Anna Calvi, que perdi no Benicàssim por alongar demais o boteco, e Slowdive, que terei visto duas semanas antes em Oslo no Oya Festival, achei por bem fechar apenas esse dia do festival (uma sexta, por R$ 125 o ingresso) para, no sábado, desbravar a cidade. Desta forma, bora ver Portishead pela quarta vez (eles nunca decepcionam). O roteiro (praticamente final) fica assim:

30/07 – São Paulo
31/07 – Estocolmo
01/08 – Estocolmo
02/08 – Estocolmo
03/08 – Estocolmo
04/08 – Estocolmo
05/08 – Oslo
06/08 – Oslo
07/08 – Oslo
08/08 – Oslo
09/08 – Oslo
10/08 – Amsterdã
11/08 – Amsterdã
12/08 – Amsterdã
13/08 – Amsterdã
14/08 – Delft / Haia
15/08 – Saint Malo
16/08 – Saint Malo
17/08 – Paris
18/08 – Paris / São Paulo

Leia também:
– Beth Gibbons nina a alma de espectadores na Espanha (aqui)
– Portishead na Holanda: digno do adjetivo matador (aqui)

junho 6, 2014   No Comments