Random header image... Refresh for more!

Top 25 discos mais ouvidos: Agosto 21

Segundo a minha LastFM em contagem da Tap Music:

TOP 25 do mês de Agosto

01) Joni Mitchell Archives – Vol. 1: The Early Years (1963-1967)
02) “Papapaparty”, DeFalla
03) “Look Now” (Deluxe Edition), Elvis Costello
04) “Corisco”, Bonifrate
05) “Solar Power”, Lorde
06) “Coração Selvagem”, Belchior
07) “Bitter Tears”, Johnny Cash Sings Ballads Of The American Indian
08) “A Short Album About Love (2020 Reissue)”, The Divine Comedy
09) “Pra Toda Superquadra Ouvir (Parte 2)”, Beto Só
10) “Happier Than Ever”, Billie Eilish
11) “The Nomad Series, Vol. 4: The Wilderness”, Cowboy Junkies
12) “Homogenic (Live)”, Björk
13) “Hot Rocks (1964-1971)”, The Rolling Stones
14) “Home Video”, Lucy Dacus
15) “Seres verdes ao redor”, Supercordas
16) “One Head, Two Arms, Two Legs”, Dawn Of The Replicants
17) “American Life”, Madonna
18) “Dreaming in Paradise – Live Radio Broadcast 1983”, R.E.M.
19) “Belchior”, Belchior
20) “Rock and Roll Circus – Expandend Edition”, The Rolling Stones
21) “A Color Of The Sky”, Lightning Bug
22) “I Walk The Line”, Johnny Cash
23) “Alucinação”, Belchior
24) “The Nomad Series, Vol. 3: Sing In My Meadow”, Cowboy Junkies
25) “Da Licenca Meu Senhor”, João Bosco

Para alegria de quem não havia conseguido a primeira edição, que já estava custando uma fortuna nos sites de revenda, o boxe “Tudo Outra Vez”, com seis álbuns de Belchior remasterizados e repletos de faixas bonus, retornou às lojas (aparentemente numa tiragem de 400 exemplares) em preços honestos. E ele desencadeou um mergulho na discografia do artista, por isso três discos dele aparecem neste mês (aguarde que outros virão). Além de alguns lançamentos badalados do mês (Lorde, Billie Eilish, Lucy Dacus – que é de uns meses atrás, e meu favorito dessa leva feminina), algumas pérolas perdidas surgidas de textos publicados no Scream & Yell (Joni Mitchell, DeFalla, Bonifrate e Supercordas, Lightning Bug) e discos “velhos” que pousaram aqui só agora (como os maravilhosos “Look Now”, de Elvis Costello, de 2018, e a dobradinha que fecha o quarteto sensacional de álbuns lançados pelo Cowboy Junkies na “The Nomad Series” em 2011/2012). Ainda sigo ouvindo o box “Complete Columbia Records”, do Johnny Cash (cheguei aos discos 12 e 13 – “só” faltam 50), e mergulhado na discografia da Björk. A partida de Charlie Watts rendeu um mergulho saudoso na estupenda coletânea “Hot Rocks (1964-1971)” e na versão dupla, estendida, de “Rock and Roll Circus”, a maior vitória de um time adversário (no caso, o The Who) na casa do mandante. Ainda tem Divine Comedy <3 e Beto Só, cujo disco pode ser baixado gratuitamente no Scream & Yell, mais um bootleg do R.E.M. (ao vivo afiado em 1983), Madonna (peguei sem pensar pra ouvir após um comentário no Twitter e… tá ai o resultado), Dawn of The Replicants (também derivado de um comentário no Twitter) e um disco do João Bosco comprado por R$ 5 num sebo do bairro. Que venha setembro!

0 comentário

Nenhum comentário no momento

Faça um comentário