Random header image... Refresh for more!

Posts from — julho 2018

Disco do dia: Arctic Monkeys

Disco do dia: “Tranquility Base Hotel + Casino”, o disco em que o Arctic Monkeys rompe com o passado (e com os fãs de “AM”) e se abre para um futuro promissor. Assim como o disco de Jack White, ainda tô degustando esse do Arctic Monkeys, que é bem mais fácil do que o do Jack, mas causou um alvoroço bacana deixando velhos fãs putinhos e causando umas comparações tolas. Por enquanto, tô ouvindo e curtindo…

 

julho 7, 2018   No Comments

Disco do dia: Jack White

Disco do dia: “Boarding House Reach” (2018), o exagerado terceiro disco solo de Jack White. Ainda estou me acostumando a ele, e gostando, mas a sensação é de que Jack White exagerou no desejo de soar estranho e chocar as pessoas…

julho 6, 2018   No Comments

Disco do dia: Ian McCulloch

Disco do dia: “Candleland”, de Ian McCulloch, lançado em 1989 logo após sua saída do Echo and The Bunnymen e com uma sonoridade que remete ao disco do Echo de 1987 (as lindas “The Game” e “Proud To Fall” são irmãs gêmeas). Elizabeth “Cocteau Twins” Frazer faz os backings líricos da faixa título e esta caprichada reedição dupla, lançada em 2012, traz 10 b-sides, duas versões da cover de “September Song” lançada por Ian em 1984, remixes e a linda versão de “The Circle Game”, canção de Joni Mitchell. O disco original, ainda em vinil, acalantou algumas centenas de noites perdidas…

julho 5, 2018   No Comments

Disco do dia: Aimee Mann

Disco do dia: “Lost in Space – Special Edition” é o quarto álbum de Aimee Mann, lançado de maneira independente por seu próprio selo, SuperEgo Records, em 2002, com essa luxuosa reedicão dupla numerada (a minha é a 613) lançada no ano seguinte. “Lost in Space” foi o disco imediatamente subsequente a “Bachelor n. 2” (2000), catapultado ao sucesso no embalo da trilha sonora (com oito músicas de Aimee Mann) do filme “Magnólia” (1999), de Paul Thomas Anderson, e flagra Aimee tentando se soltar das amarras folks, e conseguindo abrir uma fresta por onde ela seguiria carreira à frente. Dos meus discos favoritos dela!

julho 4, 2018   No Comments

Scream & Yell Vídeos: Programa 85

No Scream & Yell Vídeos número 85, mais um livro (“Carlos Viaja”, de China com arte de Tulipa Ruiz), um DVD (mais um box da série “O Cinema”, desta vez compilando seis filmes do gênio Luis Buñuel) e um CD (o segundo álbum da grande banda Maria Bacana!). Assista abaixo!

Mais Scream & Yell Videos

 

julho 3, 2018   No Comments

Disco do dia: Gui Amabis

Disco da noite: “Miopia”, quarto álbum de Gui Amabis, que surge acompanhado (novamente, assim como “Ruivo em Sangue”, o disco anterior de 2015) por Regis Damasceno (baixo), Dustan Gallas (guitarra), Samuel Fraga (bateria) e Richard Ribeiro (vibrafone). O disco ainda conta com participações especiais de Juçara Marçal, Thiago França, Rodrigo Campos e Tulipa Ruiz. São nove faixas, sete delas inéditas mais “Contravento” (parceria de Gui com Lucas Santtana que Céu registrou no álbum “Caravana Sereia Bloom”) e “O Inimigo Dorme”, música de Siba presente no álbum “De Baile Solto”.

julho 3, 2018   No Comments

Textos mais lidos: Junho de 2018

TOP 10 MAIO 2018
01) Três discos: Lobão, Humberto Gessinger, Titãs, por Mac (aqui)
02) News: Gorillaz, Suede, Albert Hammond Jr… (aqui)
03) A Banda Mais Bonita da Cidade e o poder da canção pop, por Ismael Machado (aqui)
04) Scream & Yell Vídeos: China & Tulipa, Bunuel e Godard (aqui)
05) Entrevista: Graveyard, por Guilherme Lage (aqui)
06) Kendrick Lamar em Nova York, por Bruno Capelas (aqui)
07) Entrevista: Duda Beat, por Renan Guerra (aqui)
08) Três livros: “Hippie”, “Os Beneditinos” e “Fechado Por Motivo de Futebol”, por Adriano Costa (aqui)
09) Três filmes: “Maradona by Kusturica”, “Dona Helena” e “O Processo”, por Marcelo Costa (aqui)
10) Entrevista: Juliano Gauche, por Thiago Sobrinho (aqui)

DOWNLOAD
01) Download: “Dois Lados”, tributo ao Skank -> 12º link (aqui)
02) Download: Tributo a Walter Franco -> 16º link (aqui)
03) Download: Milton Nascimento -> 44º link (aqui)

TAGS
01) Line-up de festivais -> 62º link direto mais clicado (aqui)
02) Bob Dylan com Café -> 64º link direto mais clicado (aqui)
03) 1001 cervejas -> 86º link direto mais clicado (aqui)

VIA GOOGLE
01) Original vs Versão: “The Passenger” (2014) (aqui)
02) Entrevista rimada: Fábio Brazza (2016) (aqui)
03) Três filmes: “Extraordinário”, “Assassinato no Expresso do Oriente” e “Os Meyerowitz” (2017) (aqui)

TOP 10 2018 – PARCIAL (SEIS MESES)
01) Melhores de 2017: Votação Scream & Yell (aqui)
02) Radiohead ao vivo em SP, por Mac (aqui)
03) Balanço: Festival Psicodália 2018, por Rafael Donadio (aqui)
04) Top 5: Discos produzidos por Carlos Eduardo Miranda (aqui)
05) Melhores Músicas do Radiohead, por Bruno Capelas (aqui)
06) Balanção Lollapalooza 2018, por Mac (aqui)
07) Download: “Dois Lados”, tributo ao Skank  (aqui)
08) Download: “Um Grito Que Se Espalha”, Tributo a Walter Franco (aqui)
09) Ouça RAINDOWN, tributo ao Radiohead (aqui)
10) 11 points de cerveja artesanal em Buenos Aires, por Mac (aqui)

O EDITOR RECOMENDA
01) Entrevista: Gregorio Gananian, por Carime Elmor (aqui)
02) Entrevista: Cordel do Fogo Encantado, por Gil Luiz Mendes (aqui)
03) Entrevista: Dingo Bells por Renan Guerra (aqui)

Confira os textos mais lidos no Scream & Yell nos meses anteriores

julho 2, 2018   No Comments

Dylan com café, dia 68: George Harrison

Bob Dylan com café, dia 68: No dia 01 de maio de 1970, Bob Dylan entrava no estúdio B da Columbia Records, em Nova York, para dar início ao processo de gravação de um novo disco, “New Morning”, que seria lançado em outubro do mesmo ano. Naquele dia, porém, Bob tinha um acompanhante especial no estúdio: George Harrison. “Let It Be”, o disco derradeiro dos Beatles, seria lançado uma semana depois, no dia 08 de maio, mas George – tanto quanto Paul e John – já estava dedicado a carreira solo, preparando o vindouro disco triplo “All Things Must Pass”, que sairia em novembro de 70. Bob e George estavam em pleno processo de pesquisa e construção de novos discos (George entraria no estúdio Abbey Road no dia 26 de maio para começar a gravar), mas o encontro de 01 de maio visava uma primeira grande aproximação, que aumentaria em “The Concert For Bangladesh” (1971, vídeo abaixo) e se concretizaria nos anos 80, com o Traveling Wilburys.

Em três horários de gravação (14h30 às 17h30; 18h30 às 21h30 e 22h30 às 01h30 do dia seguinte) somando 12 horas de estúdio, a dupla – escudada por Charlie Daniels (baixo) e Russ Kunkel (bateria) com Bob Johnston no teclado em três faixas – registrou 26 músicas em 37 execuções, com foco no trabalho em faixas como “Sign on the Window” e “If Not for You”, ambas com cinco takes, e “Time Passes Slowly”, tocada quatro vezes. A grande maioria do set, porém foi de relaxamento com Dylan na guitarra, piano e voz e George Harrison na guitarra e backing tocando canções de Carl Perkins (“Matchbox” e “Your True Love”), Everly Brothers (“All I Have to Do Is Dream”), Sam Cooke (“Cupid”) e Phil Spector (“Da Doo Ron Ron”) além de canções de Dylan (“Just Like Tom Thumb’s Blues”, “Gates of Eden”, “Rainy Day Women#12 & 35” e “One Too Many Mornings”, entre outras) e até “Yesterday”, de Lennon & McCartney, cantada por Bob. Era para ser uma sessão secreta, mas eis que a revista Rolling Stone que chegou às bancas no dia 28 de maio entregava o encontro dizendo que “Dylan e Harrison se deram bem, e passaram a maior parte do tempo com Dylan cantando canções dos Beatles e George cantando canções de Dylan”.

A reportagem ainda avisava que o destino do material era desconhecido, e pouco dessas sessões apareceram oficialmente nos últimos 50 anos: um dos takes de “If Not for You” marcou presença no primeiro volume (triplo) das Bootleg Series, do começo dos anos 90. Outros dois números, “Working on a Guru” e “Time Passes Slowly”, apareceram em “The Bootleg Series Vol. 10 – Another Self Portrait” (2010). E só (ainda que alguns acreditem que a versão de “Sign on the Window” usada em “New Morning” seja dessa sessão com George não creditado). Dylan continuaria trabalhando no material antes mesmo do polêmico “Self Portrait” chegar às lojas em junho enquanto George iria levar “If Not for You” e uma parceria com Dylan, “I’d Have You Anytime”, para o álbum “All Things Must Pass“. Se nunca circulou oficialmente, o conteúdo das sessões ganhou dezenas de versões em bootlegs (ainda que 14 das 37 gravações tenham sido liberadas) e é facilmente encontrável na web transformando-se num item bastante interessante para fãs (de Dylan e dos Beatles).

Especial Bob Dylan com Café

julho 1, 2018   No Comments