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Posts from — abril 2017

Meu único troféu…

Acho que nunca ganhei uma medalha na adolescência (fora aquelas tradicionais por chegar em 3673 numa corrida de 15 quilômetros aqui, outra ali), e fora futebol de salão (tomamos um chacoalho do Industrial num JUTA – eu era goleiro), disputei torneios de xadrez (eliminado nas oitavas no mesmo JUTA) e tênis de mesa (estadual interescolar, mas eu era reserva). Acho que participei de uns torneios de natação também… mas meu único troféu “esportivo” (não acho justas essas aspas, mas… risos) é esse de Dupla Campeã do Campeonato de Truco da Semana da Comunicação, na faculdade, 1996.

🙂

abril 19, 2017   No Comments

Cinco fotos: Street Art em São Paulo

Veja mais imagens de cidades no link “cinco fotos” (aqui)

 

abril 19, 2017   No Comments

Chemical Brothers no Programa Alto Falante

Uma baita honra! No primeiro vídeo abaixo, registro da minha participação especial no mítico programa Alto Falante falando do clássico “Dig Your Own Hole”, do Chemical Brothers, que festeja 20 anos em 2017 ( o segundo vídeo traz a integra do programa Alto Falante de 08 de abril)! Brigadão aos grandes parceiros Terence Machado, do Alto Falante, pelo convite e Tiago Trigo, da produtora Casa Inflamável, que fez a gravação.


abril 18, 2017   No Comments

Tributo ao Skank no Diário do Sudoeste

O álbum tributo “Dois Lados”, em homenagem ao Skank, que o Scream & Yell lança em junho com produção de Pedro Ferreira, foi destaque no caderno de cultura do Diário do Sudoeste. Saiba mais sobre o tributo aqui.

abril 18, 2017   No Comments

Comentando o Coachella 2011 para a Levis

Eu não me lembrava desse vídeo (risos), mas que legal! Em texto tem o balanço daquele Coachella inesquecível de 2011 aqui

abril 17, 2017   No Comments

Tributo ao Skank no A Tarde, de Salvador

O álbum tributo “Dois Lados”, em homenagem ao Skank, que o Scream & Yell lança em junho com produção de Pedro Ferreira, foi destaque no caderno de cultura do jornal A Tarde, de Salvador, com um baita destaque de capa. Saiba mais sobre o tributo aqui.

abril 17, 2017   No Comments

Entrevista: Fanzine Scream & Yell em pauta

Bate papo com Rodrigo Lariú, da Midsummer Madness, para esse especial com todos os fanzines Scream & Yell escaneados para ser lidos online

Quando saiu o nº 1 (do fanzine Scream & Yell em papel)? No final do nº 2 diz que saiu dois anos antes, ou seja em janeiro de 1997… e você cita o João Marcelo que aparentemente faleceu… o que houve?
O número 1 não chegou a sair. Nós montamos ele inteiro (eu escrevi e decidi pautas com o João Marcelo, que diagramou com a ajuda de uma amiga) e deixamos espaço para eventuais publicidades, aquele coisa de vender uma tirinha pro cara da padaria, fazer uma permuta com o cara do xerox por outra tirinha, essas coisas. No meio desse processo, o João sofreu um acidente de moto e não resistiu. Eu decidi engavetar o projeto. Acontece que nós tínhamos distribuído alguns exemplares dessa versão teste (ainda com espaço pra anúncios vazio) para amigos, e essa versão começou a circular, algumas pessoas tiravam cópias e passavam adiante. Uma dessas versões caiu nas mãos do Alexandre. Ele estudava na Faculdade de Direito da Unitau, em Taubaté, e eu trabalhava na Biblioteca de lá. Um dia ele chegou com uma cópia dessa edição número 1 nas mãos e propôs me ajudar a fazer novamente. Relutei, mas um tempo depois decidimos tentar.

O Petillo sempre foi co-editor?
Sim, a partir do número 2. A gente decidia as pautas juntos, o que cada um deveria fazer, pensávamos em colunas fixas e chamávamos amigos. Tive a ajuda de uma amiga na diagramação (a mesma que desenhou o número 1), que me ensinou o básico de Pagemaker. Do três em diante eu passo a fazer a diagramação sozinho, com uns helps dela.

Na capa do 5 vocês colocaram Taubaté – agosto e setembro de 2000.. Não morava em SP pelo visto…
Na verdade a capa da edição 5, com o Kevin Smith, traz apenas “Taubaté – Agosto e Setembro”, mas não colocamos o ano, que no caso era 1999. Mudei para São Paulo no meio do ano seguinte, 2000. Deu tempo de fazer a sexta e última edição, com Jerry Lee Lewis na capa, que saiu em março de 2000.

Você lembra quantas cópias imprimia? Era xerox né?
As cinco primeiras foram xerox sim, e a média foi subindo. Da edição 2 circulou umas 300 cópias; a edição 3 foi algo em torno de 350. A edição 4 manteve isso e a edição 5 acho que chegou em 500. A edição derradeira, a 6, foi feita em gráfica com ajuda de alguns amigos que trabalhavam lá. Fizemos no horário livre deles e imprimimos 1000 cópias. Foi a única que não foi feita no modelo xerox.

No editorial diz publicação bimestral sobre rock… era bimestral mesmo?
Era a ideia inicial, mas a gente não tinha tanta grana sobrando assim e também tinha toda dificuldade da diagramação. Mas foi quase bimestral. No fim das contas ficou assim: edição 2 em jan/fev de 1999; edição 3 em março e abril de 1999; edição 4 em junho de 1999; edição 5 em agosto e setembro de 1999; e a edição 6 em março de 2000. E tiveram três informativos de A4 frente e verso nos intervalos entre as edições 4, 5 e 6.

O zine impresso teve apenas 6 edições? É isso? Não sei por que eu tinha a impressão de que eram mais…
E tiveram três informativos de A4 frente e verso nos intervalos entre as edições 4, 5 e 6, que circularam bem. Talvez a confusão venha dai. Mas foram apenas seis edições, e foi intenso (risos). Acho que aquele momento de virada de século foi muito produtivo. Eu recebia fanzines de todos os cantos do Brasil, muitos deles dando de 10 no que a grande mídia estava publicando sobre cultura pop. Nessa época rolou a Mostra de Cultura Independente, na Funarte, organizado pela Deborah Cassano e Megssa Fernandes em outubro de 2000. Eu já havia vindo a São Paulo para uns encontros fanzineiros, mas aquilo ali foi sensacional. Grandes shows (Hang The Superstars, Fishlips, Dominatrix, Sala Especial, Grenade e Thee Butchers’ Orchestra), debates, participação ativa do público, saraus (eu mesmo declamei poemas) e conversas sobre fanzines. Havia uma efervescência, e é nesse momento que o Scream & Yell On Paper morre e nasce o Scream & Yell On Line.

Porque decidiram parar o zine após a edição 6?
Fazer fanzine impresso é um trampo danado, consome grana, precisa uma dedicação que eu, recém-mudado para São Paulo e trabalhando em dois empregos (iG e Noticias Populares) não tinha. Dai surgiu o Hugo Tavares, que se apaixonou pelo fanzine e pirou que queria fazer o site. E fez. Ele entrou no ar em 20 de novembro de 2000. Eu trabalhava no iG de 6h às 12h, mas para abastecer o site com textos comecei a entrar meia-noite e ficava até meio-dia. Com o site começando a ser comentado aqui e ali, o fanzine em papel foi ficando em segundo plano. Já teve épocas de eu acordar no meio da noite, rascunhar algumas coisas e pensar: vou fazer mais um Scream & Yell impresso. Mas passa… (risos)

Aquele lance de sempre incluir textos de jornalistas consagrados, como “matérias antólogicas”, qual era a estratégia? Alunos de comunicação tentando se aproximar? rsrsr Vocês pediam permissão ou publicavam na cara dura?
Hahaha, bem, eu fiz Publicidade e Propaganda na Unitau entre 1994 e 1998. Acho que incorporei dogmas da profissão, mas nada foi planejado. Na verdade a gente queria ser lido e também retribuir um pouco do que aqueles jornalistas tinham feito pra gente. Então é sério o lance de amar aquelas matérias antológicas. Eu tenho a grande maioria delas impressas até hoje, porque o meu jornalismo foram elas. Foi ali que eu aprendi a arte de escrever, lendo Ana Maria Bahiana, André Forastieri, Lúcio Ribeiro, André Barcinski, Alex Antunes, Marcel Plasse, essa turma toda. O jornal tem essa coisa do “embrulhar peixe no dia seguinte”, e a ideia do “Matérias Antológicas” era dar certa perenidade àqueles textos. Nunca foi, conscientemente, uma estratégia, mas uma forma de valorizar o jornalismo cultural, algo que ninguém faz. Eu fui “criado” pela revista Bizz, então há varias entrevistas e reportagens que eu sei exatamente onde estão em cada edição da revista. Quando preciso de alguma referencia, me lembro: “Fulano falou sobre isso em tal edição”, e vou lá conferir. A ideia do Matérias Antológicas foi dar uma sobrevida a esses textos. Alguns a gente pedia autorização e outros republicamos na cara dura, porque éramos (e ainda somos) apaixonados por aqueles textos. Teve uma vez que andando na Amoeba, em São Francisco, encontrei o CD do Hapa, uma dupla de havaianos nativos, e quase tive uma síncope. Era um CD que a Ana Maria Bahiana havia escrito num texto que amo, o “Belas Canções Sob o Céu da Califórnia”, que foi publicado no Estadão em 1996. Eu encontrei ele na Amoeba quase 15 anos depois, em 2010!! Esses textos me acompanham (ele está publicado no Scream & Yell). Eles moldaram a minha maneira de ver o mundo e eu agradeço de coração a todos os jornalistas que me fizeram um apaixonado por cultura pop. A seção Matérias Antológicas, ainda online na versão 1.0 do site, foi minha maneira de retribuir tudo que eles me deram.

O que você fazia na época? Trabalhava em algum lugar?
Eu era auxiliar de biblioteca concursado da Universidade de Taubaté. Assim que me formei, em 1998, prestei outro concurso interno e fui transferido para a Pró-Reitoria de Extensão, para trabalhar diretamente com a Pró-reitora. Era o que tinha praquele momento e foi bem bacana, mas bastou pintar uma oportunidade de trabalhar com jornalismo em São Paulo para largar tudo.

Veja outras entrevistas aqui

abril 15, 2017   No Comments

Numa sexta-feira santa no ano de 1973…

a música “Cálice” começava a ser composta por Gil e Chico Buarque.

abril 14, 2017   No Comments

Scream & Yell Discos – Pink Floyd

Na segunda edição do programa Scream & Yell Discos, parceria nossa com a produtora Casa Inflamável, o escolhido da semana é “Pink Floyd: The Early Years 1965–1972 Cre/ation”, CD duplo que compila o filé de um box enoooorme que custa 550 doletas. Assista abaixo.

abril 14, 2017   No Comments

Record Store Day no MIS: 22/04

Fotos de Liliane Callegari

O Record Store Day, que acontece anualmente desde 2007, é um dia de celebração no mundo todo das lojas de discos independentes. Fãs de música, artistas e centenas de lojistas se juntam para celebrar a cultura do LP, com lançamentos exclusivos, edições especiais e shows. Este ano, em que o evento chega a sua décima edição, a celebração acontece no dia 22 de abril. No MIS, instituição da Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo, a data será comemorada pelo terceiro ano em parceria com a Locomotiva Discos.

A programação traz uma grande feira de discos, venda de vitrolas e toca-discos, palestras com importantes nomes da indústria fonográfica, oficina de DJ e show das bandas Autoramas (RJ) e Mundo Alto (SP), que lançam um compacto split na data. Os amantes da música também podem fazer um vinil em compacto na hora com o estúdio Vinyl Lab. Durante todo o dia haverá discotecagem e food trucks na área externa do museu.

A tradicional Feira de Discos, que já acontece em São Paulo desde 2011, ganha mais uma edição especial no MIS, que conta com cerca de 80 expositores entre lojas, sebos, colecionadores e vendedores especializados. Os visitantes encontram LPs importados, nacionais, raros, novos, usados, raridades, compactos, deluxe editions, box sets e singles. Além de comprar, o público também pode levar até 50 LPs usados para venda ou troca somente com os expositores. Também haverá venda de vitrolas e toca-discos promovida pela loja Passarela do Som. Uma novidade desta edição é a participação do Casarão do Vinil, um dos maiores acervos de discos de São Paulo com mais de 700 mil itens. O Casarão traz uma banca com discos de R$ 1,99.

Outro ponto alto da programação do RSD são as mesas redondas que acontecem no Auditório MIS, com personagens do mercado fonográfico debatendo quatro temas que representam a cadeia completa de uma loja de discos: Lojas de discos, Selos & gravadoras, Colecionismo de discos e a palestra A história da fábrica de discos, apresentada por João Augusto, da Polysom, única fábrica de discos em atividade na América Latina.

Para marcar o Record Store Day de 2017, a gravadora independente HBB (especializada em rock alternativo) lança um split das bandas Autoramas e Mundo Alto. O registro, em vinil sete polegadas na cor marrom e com projeto gráfico assinado por Antônio Augusto, conta com duas faixas de cada uma das bandas. O Autoramas apresenta uma versão alternativa de Quando a polícia chegar, carro-chefe do disco mais recente do grupo O futuro dos Autoramas (2016), e Misticismo, uma música da companhia de comédia Os Melhores do Mundo. Já o Mundo Alto leva para o registro em vinil a faixa Fase feita, em uma versão diferente da lançada no EP Mundo Alto (2014), e um novo arranjo para É Complicado&quot, do álbum A interminável necessidade de ser (2015). O split terá lançamento no MIS com show das duas bandas a partir das 15h.

A Vinyl Lab faz a estreia de sua estação móvel no Record Store Day no MIS. A empresa é a pioneira no Brasil a oferecer o serviço de gravação de discos ou lathe cut (corte com torno). Seu principal produto é o disco Lo-Fi gravado um a um em chapas de policarbonato com agulha de metal em uma máquina dos anos 1940. Assim qualquer pessoa que estiver no MIS terá a possibilidade de acompanhar a gravação ao vivo, ou ainda gravar sua própria música num disco Lo-Fi. Chegue cedo e traga seu pendrive com sua música autoral. A empresa não grava músicas de terceiros sem autorização.

Veja abaixo a programação completa do Record Store Day.
PALESTRAS
Local Auditório MIS
Capacidade 172 lugares
Entrada Gratuita. Retirada de senha com uma hora de antecedência de cada palestra na Recepção do MIS. Duração 60 minutos cada

14h |Tema: Colecionismo de discos
Colecionadores de discos contam como começaram suas coleções, como é o hábito de colecionar e revelam seus discos preferidos.
Convidados: Luanda Baldijao, Italo Escarparo, Bruno Souto e Frederico Sartorelo
Mediador: Bento Araújo (Poeira Zine)

15h30 |Tema: Lojas de discos
Quatro lojas de discos foram chamadas para contar detalhes sobre como é administrar uma loja de discos nos tempos atuais, revelando histórias inusitadas e folclores desse universo.
Convidados: André Fiori (Velvet Discos), Alexandre Belforti (Museu do Vinil), Danilo Guedes (Mafer Records) e Marcio Custodio (Locomotiva Discos)
Mediador: Marcelo Costa (Scream & Yell)

17h | Tema: A história da fábrica de discos
Convidado: João Augusto
Proprietário da gravadora Deck e responsável pelo retorno da Polysom, única fábrica de vinil em atividade da América Latina, João Augusto aborda os detalhes da fabricação de discos no Brasil e no mundo e as perspectivas para o formato em um mercado cada vez mais digital.

18h30 | Tema: Selos & gravadoras
Os convidados abordam nesta mesa redonda o mercado atual e falam dos desafios e dificuldades de manter um selo independente no Brasil.
Convidados: Frédéric Thiphagne (Goma Gringa), Caio Yoka (Somatória do Barulho), André Tor Tauil (Metal Maximus) e Antônio Augusto (Hearts Bleed Blue).
Mediador: Carlos Eduardo Miranda

SHOWS
Local Área externa
Entrada Gratuita. Sujeito à lotação do espaço.
Duração 40 minutos cada banda
15h |Mundo Alto
18h |Autoramas

OFICINA DE DJ
Horário 14h e 17h
Local Sala de interfaces (2º andar)
Entrada Gratuita – retirada de senha com uma hora de antecedência do início da oficina na recepção.
Capacidade: 20 por horário
A escola Beatmasters oferece gratuitamente um mini curso de DJ de discos de vinil. Os participantes terão uma introdução de como mixar, fazer viradas e discotecar seu disco de vinil em festas e eventos.

DURANTE TODO O DIA
– Feira de discos com 80 expositores no estacionamento do MIS
– Venda de vitrolas e toca-discos com a Passarela do Som
– Food trucks
– Faça seu vinil com o estúdio Vinyl Lab
– DJs: na área externa do museu, DJs convidados tocam os mais variados estilos musicais. DJs Mariana Boaventura, Ana Dienstmann, Fabio Bardella e Cecilia Yzarra (Peru). Discotecagem 100% vinil!

RECORD STORE DAY NO MIS
DATA 22.04.2017 (sábado)
HORÁRIO 12h às 20h
LOCAL Área externa, estacionamento, Auditório MIS e Sala de interfaces
ENTRADA Gratuita
A maioria dos expositores aceita cartão, mas é recomendado levar dinheiro, pois alguns não aceitam.
Classificação livre

Museu da Imagem e do Som – MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo | (11) 2117 4777
www.mis-sp.org.br
Estacionamento: R$ 18 [Valet/conveniado]
Acesso e elevador para cadeirantes. Ar condicionado.

abril 14, 2017   No Comments